Combinando a mitologia com a filosofia, os antigos
egípcios expressaram ao mundo grandes realidades através de uma mística
transcendental, onde o ávido buscador da verdade se submerge em um
sem-fim de mistérios a decifrar.
Oscar Uzcátegui no seu livro "Egito Gnóstico", diz:
A força da filosofia egípcia é algo que ainda
mantém muitos estudiosos bastante entretidos, devido à profundidade e
certeza com que eles, os egípcios, formularam seus postulados
filosóficos.
Prova do que estamos dizendo aqui são os sete fundamentos básicos, sobre os quais se apoiavam os pensamentos místicos e filosóficos dos faraós e seus respectivos séquitos.
Para conhecimento do leitor, enunciamos neste capítulo os citados princípios universais egípcios:
Que abarca, compreende e está em tudo, sendo as inteligências individuais simples reflexos do que é essa Inteligência.
Algumas pessoas superficiais falam de tal fim de forma desdenhosa:
É que os egípcios viviam mais para estudar a morte que para estudar a vida.
Nós, os gnósticos, afirmamos com o Dr. Samael, o seguinte:
A vida está formada pelas pegadas dos cascos dos cavalos da morte. Da morte podemos aprender tudo, da vida muito pouco. Se o grão não morre, a planta não nasce, a morte dá origem à vida.
Fonte: http://www.vopus.org
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