Filosofia Circular

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Você é o resultado de si mesmo!


 

Nunca culpe ninguém, nem se queixe de nada nem dos outros, porque
somente você faz sua vida.
Aceite a responsabilidade de edificar-se a si mesmo e de acusar-se pelo fracasso para recomeçar Nunca culpe ninguém, nem se queixe de nada nem dos outros, porque
somente você faz sua vida.
Aceite a responsabilidade de edificar-se a si mesmo e de acusar-se pelo fracasso para recomeçar a corrigir-se.
O triunfo do verdadeiro ser humano surge das cinzas do erro.
Nunca se queixe do meio onde vive ou dos que o cercam. Nesse mesmo ambiente, há os que souberam vencer.
As circunstâncias são boas ou más, de acordo com a vontade e a força de seu coração.
Aprenda a transformar qualquer situação difícil em uma arma triunfal.
Não se queixe da pobreza, do estado de saúde ou da sorte; enfrente-os corajosamente e aceite  que, de qualquer modo, são resultado de seus atos...e a prova de que você deve vencer.
Não se queixe da falta de dinheiro.
Qualquer momento é bom para começar, e nenhum é tão terrível para desistir.
Não se amargure com os próprios fracassos nem os atribua a outros.
Aceite-se agora ou sempre dará desculpas como uma criança. Deixe de enganar-se.
Comece agora mesmo! Você é a causa de si mesmo, de sua tristeza, sua necessidade, sua dor, seu fracasso.
Sim você foi o ignorante, o viciado, o insaciável, o desordenado e o irresponsável. Você, mais ninguém.
A causa de seu presente é seu passado, como a de seu futuro será seu presente.
Aprenda com os fortes, os ativos, os audaciosos. Imite os corajosos, os enérgicos, os vencedores, os que não aceitam que uma situação seja difícil, os que vencem apesar de tudo.
Pense menos em seu problemas e mais em seu trabalho, e suas dificuldades acabarão.
Aprenda a ser maior que o mais forte dos obstáculos.
Dentro de você, há uma pessoa capaz de qualquer coisa. Olhe-se no espelho de si mesmo. Reconheça-se pela coragem e vontade, não pela
fraqueza de justificar-se.
Ao auto conhecer-se, você será livre e forte e deixará de ser uma marionete das circunstâncias.
Porque você é seu destino, e ninguém pode substituí-lo na construção dele.
Levante-se, olhe a manhã repleta de luminosidade e força, respire a luz do amanhecer. Você é parte da força da vida.
Desperte, caminhe, mexa-se, lute,  decida-se.
                           E você triunfará na vida.
O triunfo do verdadeiro ser humano surge das cinzas do erro.
Nunca se queixe do meio onde vive ou dos que o cercam. Nesse mesmo ambiente, há os que souberam vencer.
As circunstâncias são boas ou más, de acordo com a vontade e a força de seu coração.
Aprenda a transformar qualquer situação difícil em uma arma triunfal.
Não se queixe da pobreza, do estado de saúde ou da sorte; enfrente-os corajosamente e aceite  que, de qualquer modo, são resultado de seus atos...e a prova de que você deve vencer.
Não se queixe da falta de dinheiro.
Qualquer momento é bom para começar, e nenhum é tão terrível para desistir.
Não se amargure com os próprios fracassos nem os atribua a outros.
Aceite-se agora ou sempre dará desculpas como uma criança. Deixe de enganar-se.
Comece agora mesmo! Você é a causa de si mesmo, de sua tristeza, sua necessidade, sua dor, seu fracasso.
Sim você foi o ignorante, o viciado, o insaciável, o desordenado e o irresponsável. Você, mais ninguém.
A causa de seu presente é seu passado, como a de seu futuro será seu presente.
Aprenda com os fortes, os ativos, os audaciosos. Imite os corajosos, os enérgicos, os vencedores, os que não aceitam que uma situação seja difícil, os que vencem apesar de tudo.
Pense menos em seu problemas e mais em seu trabalho, e suas dificuldades acabarão.
Aprenda a ser maior que o mais forte dos obstáculos.
Dentro de você, há uma pessoa capaz de qualquer coisa. Olhe-se no espelho de si mesmo. Reconheça-se pela coragem e vontade, não pela
fraqueza de justificar-se.
Ao auto conhecer-se, você será livre e forte e deixará de ser uma marionete das circunstâncias.
Porque você é seu destino, e ninguém pode substituí-lo na construção dele.
Levante-se, olhe a manhã repleta de luminosidade e força, respire a luz do amanhecer. Você é parte da força da vida.
Desperte, caminhe, mexa-se, lute,  decida-se.
                           E você triunfará na vida.
 Fonte:  www.celipoesias.net

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Político Corrupto, Povo Alienado



  
Cada dia que se passa vai se fortalecendo a concepção de que o Brasil tem a população alienada. Alienada a que? Essa alienação que está presente em cada indivíduo tem algum motivo político, ideológico? Essa alienação se apresenta naqueles que são à margem da sociedade e as vítimas da política assistencialista e paternalista do Estado ou dos políticos profissionais e oportunistas de plantão.
Toda conjuntura que está presente na sociedade, a pobreza, desemprego e violência que vira noticia em todos os momentos, provocam os aparecimentos dos políticos profissionais e os oportunistas de plantão em quatro em quatro anos para vender uma mercadoria para que ocorresse uma devida manutenção do poder.
Essas aparições destes políticos nas comunidades carentes são recebidas, pelos moradores, como entusiasmos, pois esses políticos profissionais e oportunistas de plantão são vistos como salvadores, mas, no entanto, somente naquele momento que o mito messiânico do sebastianismo é propagado.
A existência destes políticos profissionais e oportunistas de plantão se faz por causa do resultado nefasto do modo capitalista de produção que ao longo dos anos vem se agravando e fortalecendo o mito messiânico do sebastianismo que ao longo dos séculos está presente culturalmente em cada brasileiro.
Dessa forma acontece um processo alienatório naqueles que são as vitimas do processo nefasto do capitalismo que ao longo dos anos vem sendo efetivado pelos detentores dos meios da produção que se mantém controlando hegemonicamente a sociedade civil.
E nesse processo de alienação se consiste na política assistencialista e até mesmo no desenvolvimento das políticas compensatórias provinda do Estado que conseqüentemente cria uma dependência e necessidades nos indivíduos destacados pela sociedade como sendo pobres.
Já que tem a dependência ou a necessidade como processo alienatório faz com que a manutenção no poder ou do status quo obriga que tenha a presença dos políticos profissionais e dos oportunistas de plantão na sociedade apontados como atores políticos do processo histórico que ao longo dos anos vem sendo destacado como alienação do capital.
Portanto os males sociais que se apresentam na sociedade fazem com que persista, de forma alienada, o mito messiânico do sebastianismo como uma forma mágica que vai resolver os problemas que o Brasil mantém, que na qual não se resolvem muito pelo contrário mantém esses problemas.
Por sua vez o assistencialismo clientelista se fortalece na propagação das práticas direcionadas aos indivíduos que vivem à margem da sociedade, como sendo ideologia vinculada ao modo capitalista de produção.
Portanto as práticas assistencialistas clientelistas contendo teor ideológico não tem como finalidade de melhorar as condições dos indivíduos que vivem à margem da sociedade - muito pelo contrário – propagar, alienar e controlar hegemonicamente a sociedade civil para que não tenha alguma possibilidade de mudança
Fonte: www.midiaindependente.ong

sábado, 15 de setembro de 2012

Filosofia Política


 
 Você sabia que quem não se interessa por política, acaba sendo governado por aqueles que se interessam? É isso mesmo. As decisões do governo de um país dizem respeito diretamente a todos aqueles que vivem ali. Delas dependem, por exemplo, o preço das coisas, a qualidade das escolas, dos hospitais e dos medicamentos, e até a possibilidade de acessar livremente a Internet - o que os chineses estão proibidos de fazer pelo governo comunista de Pequim.

Levando em consideração o fato de a política interferir na vida de todos nós, é fácil concluir que não é conveniente para ninguém ser completamente ignorante em matéria de política. Para compreender bem a questão, entretanto, é necessário recorrer aos estudos históricos, pois as atividades políticas são tão antigas quanto a própria humanidade.

Um pouco de filosofia

A palavra política deriva do grego "politikós", adjetivo que significa tudo o que se refere à cidade (em grego, "pólis"). Mas o conceito de "pólis" é mais abrangente do que o nosso conceito de município. Na Grécia antiga, entre os séculos 8 e 6 a.C, surgiram as "pólis", que eram, ao mesmo tempo, a cidade e o território agropastoril em seus arredores, que formavam uma unidade administrativa autônoma e independente: uma cidade-Estado, quase como um país nos dias de hoje. Atenas e Esparta são as cidades-Estado mais famosas da Antiguidade grega.

De qualquer modo, inicialmente, a expressão política referia-se a tudo que é urbano, civil, público. O significado do termo, porém, expandiu-se graças à influência de uma obra do filósofo Aristóteles (384-322 a.C), intitulada Política. Nela, o filósofo desenvolveu o primeiro tratado sobre a natureza, funções e divisão do Estado - ou seja, o conjunto das instituições que controlam e administram um país - e sobre as várias formas de governo.

Política, então, passou a designar a arte ou ciência do governo, isto é, a reflexão sobre essas questões, seja para descrevê-las com objetividade, seja para estabelecer as normas que devem orientá-la. Durante séculos, o termo passou a ser usado para designar obras dedicadas ao estudo das atividades humanas que de algum modo se refere ao Estado. Entretanto, nos dias de hoje, ele perdeu seu significado original, que foi gradativamente substituído por outras expressões, como "ciência política", "filosofia política", "ciência do Estado", "teoria do Estado", etc. Política passou a designar mais as atividades, as práticas relacionadas ao exercício do poder de Estado.

Política e poder

Entendido como forma de atividade ou de prática humana, o conceito de política, está estreitamente ligado ao conceito de poder. O filósofo britânico Bertrand Russell (1872-1970) define o poder como "o conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados". Um desses meios é o domínio do ser humano sobre a natureza. Outro é o domínio de alguns homens sobre outros homens.

Neste último sentido, podemos ampliar o conceito de poder definindo-o como uma relação entre dois sujeitos, dos quais um impõe a sua própria vontade ao outro, determina-lhe a maneira de se comportar. O domínio sobre os homens, contudo, não é geralmente um fim em si mesmo. De acordo com Russell, trata-se de um meio para obter "alguma vantagem".

Está claro que o poder político pertence à categoria do poder do homem sobre o outro homem (e não sobre a natureza). Essa relação de poder pode ser expressa de mil maneiras, como a relação entre governantes e governados, entre soberanos e súditos, entre Estado e cidadãos, etc. Porém, é importante ressaltar que há várias formas de poder do homem sobre o homem e que o poder político é apenas uma delas.

Dinheiro, ciência e armas

É possível distinguir três grandes tipos de poder do homem sobre o homem. Para começar, há o poder econômico, exercido quando alguém se vale da posse de certos bens para levar aqueles que não os possuem a um certo tipo de comportamento, que, em geral, é a realização de algum tipo de trabalho. Evidentemente, esse é o poder que o patrão exerce sobre os seus empregados.

Mas há também o poder ideológico, o poder das ideias, do saber, do conhecimento, que permite o domínio sobre a natureza. Esse poder tem sido exercido pelos "sábios" ao longo da história. Nas sociedades primitivas, eram os sacerdotes. Nas sociedades contemporâneas, são os intelectuais ou cientistas. Pense, por exemplo, no poder que um médico pode exercer sobre o seu paciente, já que dispõe do conhecimento necessário para lhe devolver a saúde.

Finalmente, existe o poder político, que se baseia na posse dos instrumentos mediante os quais se exerce a força física (as armas e toda espécie de potência): é o poder de coação, no sentido mais estrito da palavra. Exemplo: se alguém desobedecer a uma determinada lei, o governo tem poder para ordenar a sua prisão por policiais. Em caso de resistência, os policiais têm até o direito de usar suas armas.

Poder político é o poder supremo

Por se tratar de um poder cujo meio específico é a força, o poder político é o poder supremo, ao qual os demais estão subordinados. Embora o uso da força seja o elemento que distingue o poder político dos demais, esse uso é uma condição necessária, mas não suficiente, para tornar a sua existência legítima. Não é qualquer grupo social em condições de usar a força - como os narcotraficantes, por exemplo - que exerce o poder político.

O poder político conta com a concordância de toda a sociedade para usar a força, para ter o seu monopólio, inclusive com o direito de incriminar e punir todos os atos de violência que não sejam executados por pessoas autorizadas.

Isso se torna mais claro quando se pensa na execução de alguém que cometeu um assassinato, nos países onde há pena de morte. Nesses lugares, o Estado tem o direito de tirar a vida de um cidadão para puni-lo por seu crime - embora esse direito seja cada vez mais questionado pela sociedade e pelos cientistas jurídicos.

Limites do poder político

Além da exclusividade do uso da força, ainda podem ser apontadas como características do poder político: a universalidade, ou seja, a capacidade de tomar decisões que valham para toda a coletividade, no que se refere à distribuição e destinação dos recursos (naturais, humanos e econômicos) no seu território; e a inclusividade, isto é, a possibilidade de intervir em todas as esferas de atividade do grupo e de encaminhar essa atividade ao fim desejado, por meio das leis, ou seja, as normas ou regras destinadas a todo o grupo.

Isso não quer dizer, todavia, que o poder político não tenha limites, mas estes variam de acordo com o tipo de Estado. O Estado socialista, por exemplo, estende seu poder à esfera econômica e planeja como a economia deve caminhar. Já o Estado liberal clássico (capitalista) não aceita a intervenção nessa área, deixando que a economia seja regulada por suas próprias necessidades e características peculiares.

No Estado totalitário, como as ditaduras, o poder político se intromete em qualquer campo da atividade humana. Entre 1922 e 1943, na Itália, a ditadura fascista de Benito Mussolini chegava a dar prêmios a casais que tivessem muitos filhos, pois estavam gerando cidadãos para servir ao Estado.

Objetivo da política

Por fim, é conveniente lembrar que até agora tratou-se dos meios da política. Mas ela também tem um objetivo, uma meta, uma finalidade. Uma finalidade mínima e básica, que é comum a toda e qualquer atividade política: a ordem pública nas relações internas do país e a defesa da integridade nacional nas relações exteriores, de um Estado com os outros Estados.

Esta é a finalidade mínima porque é a condição essencial para a obtenção de todos os demais fins (desenvolvimento econômico, segurança e saúde, educação, etc.) que, generalizando, devem garantir o bem-estar do povo. Até mesmo o partido que subverte a ordem não faz isso como um objetivo final, mas como fator necessário à mudança da ordem existente e a criação de uma nova ordem.
Fonte: www.uoleducacao.com.br

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A VERDADEIRA APARÊNCIA DE JESUS


 Foto: RELIGIÃO A VERDADEIRA APARÊNCIA DE JESUS
AMIGOS..
Sei que religião não se discute,mas deixando discussão de lado vamos fazer apenas uma observação:
  Por que será que alguns artistas pintaram jesus loiro? (o jesus que falo é o bíblico)até uma moça cristã digamos evangelica,comentou comigo que uma pessoa teve um sonho e viu jesus loiro dos olhos azuis.
  OBSERVAÇÃO:
Jesus era judeu,nascido em belém e criado na ''quente'' cidade de nazaré.Israel, para quem não sabe é um país de 40 graus,há algumas cidades mais frias,mas nazaré localiza-se numa região muito quente,jesus era humilde,nascido de uma família muito pobre,o pai era carpinteiro,naquele tempo,como até hoje em alguns locais de Israel,todos tinham uma plantação e criação no quintal,a maioria do tempo jesus estava sob o forte sol da galiléa,trabalhava muito.  Em ISAIAS 53v3 diz que: ELE ERA DESPREZADO,E O MAIS INDÍGNO ENTRE OS HOMENS,ERA HOMEM DE DORES EXPERIMENTADO NOS TRABALHOS,MUITOS DELE ESCONDIAM O ROSTO.
Hoje existem judeus loiros imigrantes da russia,polônia,etc,mas jesus nunca saiu de Israel,como poderia ser loiro?
naquele tempo não existia judeus loiros,isso não é religião é historia,provavelmente jesus era bem moreno e de aparência desprezível,por isso os judeus não creram que ele era o messias,ele era pobre,descendente de uma família sem nome,sem classe,era feio,humilde,não era o messias que os judeus esperavam,é como se o meu avô que era feio,pobre,desconhecido,de repente aparecesse pregando e fazendo milagres,ninguém iria crer,como não creram nele,era uma pessoa muito simples para ser o messias, e naquele tempo haviam muitos espíritos de adivinhação e cura,como existe até hoje,por isso muitos judeus não creram nele,mas tudo plano do nosso Deus que por amar-nos tanto,permitiu que assim fosse,para que nós gentios,isto é,não judeus,alcançassemos a salvação.
  Por isso não há possibilidade alguma de jesus ter sido loiro,é uma completa distorção da verdade,veremos mais ou menos como poderia ter sido jesus ''homem'':


Por que será que alguns artistas pintaram jesus loiro? (o jesus que falo é o bíblico)até u
ma moça cristã digamos evangelica,comentou comigo que uma pessoa teve um sonho e viu jesus loiro dos olhos azuis.

OBSERVAÇÃO:

Jesus era judeu,nascido em belém e criado na ''quente'' cidade de nazaré.Israel, para quem não sabe é um país de 40 graus,há algumas cidades mais frias,mas nazaré localiza-se numa região muito quente,jesus era humilde,nascido de uma família muito pobre,o pai era carpinteiro,naquele tempo,como até hoje em alguns locais de Israel,todos tinham uma plantação e criação no quintal,a maioria do tempo jesus estava sob o forte sol da galiléa,trabalhava muito. Em ISAIAS 53v3 diz que: ELE ERA DESPREZADO,E O MAIS INDÍGNO ENTRE OS HOMENS,ERA HOMEM DE DORES EXPERIMENTADO NOS TRABALHOS,MUITOS DELE ESCONDIAM O ROSTO.

Hoje existem judeus loiros imigrantes da russia,polônia,etc,mas jesus nunca saiu de Israel,como poderia ser loiro?

naquele tempo não existia judeus loiros,isso não é religião é historia,provavelmente jesus era bem moreno e de aparência desprezível,por isso os judeus não creram que ele era o messias,ele era pobre,descendente de uma família sem nome,sem classe,era feio,humilde,não era o messias que os judeus esperavam,é como se o meu avô que era feio,pobre,desconhecido,de repente aparecesse pregando e fazendo milagres,ninguém iria crer,como não creram nele,era uma pessoa muito simples para ser o messias, e naquele tempo haviam muitos espíritos de adivinhação e cura,como existe até hoje,por isso muitos judeus não creram nele,mas tudo plano do nosso Deus que por amar-nos tanto,permitiu que assim fosse,para que nós gentios,isto é,não judeus,alcançassemos a salvação.

Por isso não há possibilidade alguma de jesus ter sido loiro,é uma completa distorção da verdade,veremos mais ou menos como poderia ter sido jesus ''homem'' na imagem acima.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Metafísica: ''O não-ser, e o Ser'



 



Vivemos em um mundo sensível e inteligível, o metafísico está no mundo sensível, nas mudanças, aparências, no que não ocupa tempo, espaço. O inteligível é diferente, é um princípio onde as “coisas concretas” a permanência, a verdade do conhecimento pelo intelecto. Logo o mundo sensível é o mundo do “não-ser”, esse mundo e tudo que não e provado cientificamente pelo homem, existe a teoria mais nunca se conseguiu chegar a uma verdade concreta. Como por exemplo, Fé é metafísico, a alma, a criação do mundo, ou as duvidas filosóficas de onde viemos, Para onde vamos? Tudo isso envolve a metafísica é realmente o “não-ser”, o não ser é os fundamentos que não encontramos as respostas necessárias.

Deus é um ser metafísico, não conseguimos entender, ver, tocar, ouvir, mais acreditamos em tal, pois a Fé nos faz acreditar, logo a Fé também é metafísico, é o “não-ser” da alma humana. Todas as perguntas que não tem uma resposta científica envolvem o “não-ser”, e automaticamente o “Ser”, o “ser” está no mundo inteligível é algo provado, concreto é o verdadeiro, logo essa verdade é tudo aquilo que posso provar de maneira cientifica e racional. Quando entramos no âmbito do “Ser” significa a realidade externa que o homem abita, como afirma Hume, logo a metafísica estuda a realidade externa que envolve o “Ser”. Quando vem a tona o “ser” pensamos logo no “HOMEM”, Aristóteles afirmava que a metafísica como estudo a filosofia primeira e o estudo do “ser enquanto ser”, nesse ponto surge à ontologia quando Aristóteles começa a estudar o “ser” em sua essência, mais estudar o “ser” não é metafísico, metafísico é estudar as realidades necessárias e universais. A ontologia como uma metafísica aprofundada do estudo do “ser” residente no mundo inteligível, logo o “ser” é o mundo das essências como explicava também Platão, o fato é que não foi à metafísica que evoluiu pra ontologia, a ontologia é um objeto de estudo da metafísica, no momento que a metafísica acabaria, surge à ontologia estudada por Kant. Para Parmênides “o não-ser” é o inferior do “ser”, “o não-ser” é o nada, mais para Platão o “não-ser”, não é o puro nada é apenas a diferença do “se”.

“A metafísica moderna”: Principais Acontecimentos.

Um período da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a Fé e a Razão, período em que nota-se que ambas tem a necessidade de seu campo próprio de conhecimento e atuação. A Fé como o “não-ser” o interior do homem e a razão como o “ser”, o intelecto, a verdade. Uma época marcada sobre o reconhecimento da substancia como um “ser”, logo essa substancia é a alma, o corpo e Deus com ser infinito. A causa como responsável pela matéria, os filósofos modernos afirmavam que a causa é tudo aquilo que tem e produz um efeito.

“Crise da metafísica.”

Um período onde as teorias que existiam sobre o “ser” não eram consideradas verdadeiras como afirma Hume, e tal considerou que as teorias dos princípios racionais, o principio da identidade, não-contradição, razão suficiente ou da causalidade estavam totalmente equivocados, a metafísica passou por uma crise de identidade, pois para Hume a metafísica era praticamente impossível, logo todas as teorias eram erradas segundo Hume, ele estava prevendo o fim da metafísica.

 “Fim da Metafísica.”

Hume deixa a metafísica um pouco “apagada” e Kant é quem desperta a metafísica. Kant prova pela metafísica que existe uma realidade. Com Kant o conhecimento do “verdadeiro” veio à tona, tornou a metafísica possível, mais a própria metafísica não prova seu juízo sintético.

Kant elaborou uma teoria de que antes de toda idéia é necessário conhecer a capacidade do próprio conhecer, com isso a metafísica desperta do sono “dogmático”, segundo Kant afirma, aparti de Hume, a metafísica so pode ser considerada ciência se provar o seu juízo sintético, segundo Kant é você provar algo que seja universal,assim como a física a matemática, algo que diante do mundo seja verdadeiro. O objeto de estudo metafísico vem a partir do pensamento (nôumeno), pelo qual não é um objeto de conhecimento possível ”o não-ser”, é tudo aquilo que a ciência ainda não encontrou provas esclarecedoras. ”para o filosofo Kant á metafísica é uma insensatez dogmática, pois não conhecem aqueles seres que escapam dos juízos universais e necessários, tempo, espaço, quantidade, tec.