Vivemos em um mundo sensível e inteligível, o metafísico está no mundo
sensível, nas mudanças, aparências, no que não ocupa tempo, espaço. O
inteligível é diferente, é um princípio onde as “coisas concretas” a
permanência, a verdade do conhecimento pelo intelecto. Logo o mundo
sensível é o mundo do “não-ser”, esse mundo e tudo que não e provado
cientificamente pelo homem, existe a teoria mais nunca se conseguiu
chegar a uma verdade concreta. Como por exemplo, Fé é metafísico, a
alma, a criação do mundo, ou as duvidas filosóficas de onde viemos,
Para onde vamos? Tudo isso envolve a metafísica é realmente o
“não-ser”, o não ser é os fundamentos que não encontramos as respostas
necessárias.
Deus é um ser metafísico, não conseguimos entender, ver, tocar, ouvir, mais acreditamos em tal, pois a Fé nos faz acreditar, logo a Fé também é metafísico, é o “não-ser” da alma humana. Todas as perguntas que não tem uma resposta científica envolvem o “não-ser”, e automaticamente o “Ser”, o “ser” está no mundo inteligível é algo provado, concreto é o verdadeiro, logo essa verdade é tudo aquilo que posso provar de maneira cientifica e racional. Quando entramos no âmbito do “Ser” significa a realidade externa que o homem abita, como afirma Hume, logo a metafísica estuda a realidade externa que envolve o “Ser”. Quando vem a tona o “ser” pensamos logo no “HOMEM”, Aristóteles afirmava que a metafísica como estudo a filosofia primeira e o estudo do “ser enquanto ser”, nesse ponto surge à ontologia quando Aristóteles começa a estudar o “ser” em sua essência, mais estudar o “ser” não é metafísico, metafísico é estudar as realidades necessárias e universais. A ontologia como uma metafísica aprofundada do estudo do “ser” residente no mundo inteligível, logo o “ser” é o mundo das essências como explicava também Platão, o fato é que não foi à metafísica que evoluiu pra ontologia, a ontologia é um objeto de estudo da metafísica, no momento que a metafísica acabaria, surge à ontologia estudada por Kant. Para Parmênides “o não-ser” é o inferior do “ser”, “o não-ser” é o nada, mais para Platão o “não-ser”, não é o puro nada é apenas a diferença do “se”.
“A metafísica moderna”: Principais Acontecimentos.
Um período da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a Fé e a Razão, período em que nota-se que ambas tem a necessidade de seu campo próprio de conhecimento e atuação. A Fé como o “não-ser” o interior do homem e a razão como o “ser”, o intelecto, a verdade. Uma época marcada sobre o reconhecimento da substancia como um “ser”, logo essa substancia é a alma, o corpo e Deus com ser infinito. A causa como responsável pela matéria, os filósofos modernos afirmavam que a causa é tudo aquilo que tem e produz um efeito.
“Crise da metafísica.”
Um período onde as teorias que existiam sobre o “ser” não eram consideradas verdadeiras como afirma Hume, e tal considerou que as teorias dos princípios racionais, o principio da identidade, não-contradição, razão suficiente ou da causalidade estavam totalmente equivocados, a metafísica passou por uma crise de identidade, pois para Hume a metafísica era praticamente impossível, logo todas as teorias eram erradas segundo Hume, ele estava prevendo o fim da metafísica.
“Fim da Metafísica.”
Hume deixa a metafísica um pouco “apagada” e Kant é quem desperta a metafísica. Kant prova pela metafísica que existe uma realidade. Com Kant o conhecimento do “verdadeiro” veio à tona, tornou a metafísica possível, mais a própria metafísica não prova seu juízo sintético.
Kant elaborou uma teoria de que antes de toda idéia é necessário conhecer a capacidade do próprio conhecer, com isso a metafísica desperta do sono “dogmático”, segundo Kant afirma, aparti de Hume, a metafísica so pode ser considerada ciência se provar o seu juízo sintético, segundo Kant é você provar algo que seja universal,assim como a física a matemática, algo que diante do mundo seja verdadeiro. O objeto de estudo metafísico vem a partir do pensamento (nôumeno), pelo qual não é um objeto de conhecimento possível ”o não-ser”, é tudo aquilo que a ciência ainda não encontrou provas esclarecedoras. ”para o filosofo Kant á metafísica é uma insensatez dogmática, pois não conhecem aqueles seres que escapam dos juízos universais e necessários, tempo, espaço, quantidade, tec.
Deus é um ser metafísico, não conseguimos entender, ver, tocar, ouvir, mais acreditamos em tal, pois a Fé nos faz acreditar, logo a Fé também é metafísico, é o “não-ser” da alma humana. Todas as perguntas que não tem uma resposta científica envolvem o “não-ser”, e automaticamente o “Ser”, o “ser” está no mundo inteligível é algo provado, concreto é o verdadeiro, logo essa verdade é tudo aquilo que posso provar de maneira cientifica e racional. Quando entramos no âmbito do “Ser” significa a realidade externa que o homem abita, como afirma Hume, logo a metafísica estuda a realidade externa que envolve o “Ser”. Quando vem a tona o “ser” pensamos logo no “HOMEM”, Aristóteles afirmava que a metafísica como estudo a filosofia primeira e o estudo do “ser enquanto ser”, nesse ponto surge à ontologia quando Aristóteles começa a estudar o “ser” em sua essência, mais estudar o “ser” não é metafísico, metafísico é estudar as realidades necessárias e universais. A ontologia como uma metafísica aprofundada do estudo do “ser” residente no mundo inteligível, logo o “ser” é o mundo das essências como explicava também Platão, o fato é que não foi à metafísica que evoluiu pra ontologia, a ontologia é um objeto de estudo da metafísica, no momento que a metafísica acabaria, surge à ontologia estudada por Kant. Para Parmênides “o não-ser” é o inferior do “ser”, “o não-ser” é o nada, mais para Platão o “não-ser”, não é o puro nada é apenas a diferença do “se”.
“A metafísica moderna”: Principais Acontecimentos.
Um período da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a Fé e a Razão, período em que nota-se que ambas tem a necessidade de seu campo próprio de conhecimento e atuação. A Fé como o “não-ser” o interior do homem e a razão como o “ser”, o intelecto, a verdade. Uma época marcada sobre o reconhecimento da substancia como um “ser”, logo essa substancia é a alma, o corpo e Deus com ser infinito. A causa como responsável pela matéria, os filósofos modernos afirmavam que a causa é tudo aquilo que tem e produz um efeito.
“Crise da metafísica.”
Um período onde as teorias que existiam sobre o “ser” não eram consideradas verdadeiras como afirma Hume, e tal considerou que as teorias dos princípios racionais, o principio da identidade, não-contradição, razão suficiente ou da causalidade estavam totalmente equivocados, a metafísica passou por uma crise de identidade, pois para Hume a metafísica era praticamente impossível, logo todas as teorias eram erradas segundo Hume, ele estava prevendo o fim da metafísica.
“Fim da Metafísica.”
Hume deixa a metafísica um pouco “apagada” e Kant é quem desperta a metafísica. Kant prova pela metafísica que existe uma realidade. Com Kant o conhecimento do “verdadeiro” veio à tona, tornou a metafísica possível, mais a própria metafísica não prova seu juízo sintético.
Kant elaborou uma teoria de que antes de toda idéia é necessário conhecer a capacidade do próprio conhecer, com isso a metafísica desperta do sono “dogmático”, segundo Kant afirma, aparti de Hume, a metafísica so pode ser considerada ciência se provar o seu juízo sintético, segundo Kant é você provar algo que seja universal,assim como a física a matemática, algo que diante do mundo seja verdadeiro. O objeto de estudo metafísico vem a partir do pensamento (nôumeno), pelo qual não é um objeto de conhecimento possível ”o não-ser”, é tudo aquilo que a ciência ainda não encontrou provas esclarecedoras. ”para o filosofo Kant á metafísica é uma insensatez dogmática, pois não conhecem aqueles seres que escapam dos juízos universais e necessários, tempo, espaço, quantidade, tec.
Nenhum comentário:
Postar um comentário