Cada dia que se passa vai se fortalecendo a concepção de que o Brasil
tem a população alienada. Alienada a que? Essa alienação que está
presente em cada indivíduo tem algum motivo político, ideológico? Essa
alienação se apresenta naqueles que são à margem da sociedade e as
vítimas da política assistencialista e paternalista do Estado ou dos
políticos profissionais e oportunistas de plantão.
Toda conjuntura que está presente na sociedade, a pobreza, desemprego e violência que vira noticia em todos os momentos, provocam os aparecimentos dos políticos profissionais e os oportunistas de plantão em quatro em quatro anos para vender uma mercadoria para que ocorresse uma devida manutenção do poder.
Essas aparições destes políticos nas comunidades carentes são recebidas, pelos moradores, como entusiasmos, pois esses políticos profissionais e oportunistas de plantão são vistos como salvadores, mas, no entanto, somente naquele momento que o mito messiânico do sebastianismo é propagado.
A existência destes políticos profissionais e oportunistas de plantão se faz por causa do resultado nefasto do modo capitalista de produção que ao longo dos anos vem se agravando e fortalecendo o mito messiânico do sebastianismo que ao longo dos séculos está presente culturalmente em cada brasileiro.
Dessa forma acontece um processo alienatório naqueles que são as vitimas do processo nefasto do capitalismo que ao longo dos anos vem sendo efetivado pelos detentores dos meios da produção que se mantém controlando hegemonicamente a sociedade civil.
E nesse processo de alienação se consiste na política assistencialista e até mesmo no desenvolvimento das políticas compensatórias provinda do Estado que conseqüentemente cria uma dependência e necessidades nos indivíduos destacados pela sociedade como sendo pobres.
Já que tem a dependência ou a necessidade como processo alienatório faz com que a manutenção no poder ou do status quo obriga que tenha a presença dos políticos profissionais e dos oportunistas de plantão na sociedade apontados como atores políticos do processo histórico que ao longo dos anos vem sendo destacado como alienação do capital.
Portanto os males sociais que se apresentam na sociedade fazem com que persista, de forma alienada, o mito messiânico do sebastianismo como uma forma mágica que vai resolver os problemas que o Brasil mantém, que na qual não se resolvem muito pelo contrário mantém esses problemas.
Por sua vez o assistencialismo clientelista se fortalece na propagação das práticas direcionadas aos indivíduos que vivem à margem da sociedade, como sendo ideologia vinculada ao modo capitalista de produção.
Portanto as práticas assistencialistas clientelistas contendo teor ideológico não tem como finalidade de melhorar as condições dos indivíduos que vivem à margem da sociedade - muito pelo contrário – propagar, alienar e controlar hegemonicamente a sociedade civil para que não tenha alguma possibilidade de mudança
Toda conjuntura que está presente na sociedade, a pobreza, desemprego e violência que vira noticia em todos os momentos, provocam os aparecimentos dos políticos profissionais e os oportunistas de plantão em quatro em quatro anos para vender uma mercadoria para que ocorresse uma devida manutenção do poder.
Essas aparições destes políticos nas comunidades carentes são recebidas, pelos moradores, como entusiasmos, pois esses políticos profissionais e oportunistas de plantão são vistos como salvadores, mas, no entanto, somente naquele momento que o mito messiânico do sebastianismo é propagado.
A existência destes políticos profissionais e oportunistas de plantão se faz por causa do resultado nefasto do modo capitalista de produção que ao longo dos anos vem se agravando e fortalecendo o mito messiânico do sebastianismo que ao longo dos séculos está presente culturalmente em cada brasileiro.
Dessa forma acontece um processo alienatório naqueles que são as vitimas do processo nefasto do capitalismo que ao longo dos anos vem sendo efetivado pelos detentores dos meios da produção que se mantém controlando hegemonicamente a sociedade civil.
E nesse processo de alienação se consiste na política assistencialista e até mesmo no desenvolvimento das políticas compensatórias provinda do Estado que conseqüentemente cria uma dependência e necessidades nos indivíduos destacados pela sociedade como sendo pobres.
Já que tem a dependência ou a necessidade como processo alienatório faz com que a manutenção no poder ou do status quo obriga que tenha a presença dos políticos profissionais e dos oportunistas de plantão na sociedade apontados como atores políticos do processo histórico que ao longo dos anos vem sendo destacado como alienação do capital.
Portanto os males sociais que se apresentam na sociedade fazem com que persista, de forma alienada, o mito messiânico do sebastianismo como uma forma mágica que vai resolver os problemas que o Brasil mantém, que na qual não se resolvem muito pelo contrário mantém esses problemas.
Por sua vez o assistencialismo clientelista se fortalece na propagação das práticas direcionadas aos indivíduos que vivem à margem da sociedade, como sendo ideologia vinculada ao modo capitalista de produção.
Portanto as práticas assistencialistas clientelistas contendo teor ideológico não tem como finalidade de melhorar as condições dos indivíduos que vivem à margem da sociedade - muito pelo contrário – propagar, alienar e controlar hegemonicamente a sociedade civil para que não tenha alguma possibilidade de mudança
Fonte: www.midiaindependente.ong
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